A taxa de desocupação, medido pelo PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), produzida e divulgada pelo IBGE, mostra que Goiânia foi de 6,9% no segundo trimestre de 2022. Esse é o menor índice para o período desde 2017, quando a taxa de desemprego na Capital foi de 6,8%, entre os meses de abril e junho.
Por conta da pandemia, o balanço não colheu dados no segundo trimestre de 2021 e de 2020. No segundo semestre de 2019, o desemprego em Goiânia foi de 7,7%. Em 2018, foi de 7%. Em 2017, de 6,8%. Em 2016, de 7,8%. Em 2015, de 4,9%. Em 2014, de 3,3%. Em 2013, de 4,1%. E em 2012, de 4,6%.
O estudo também mostra que o número de trabalhadores empregados na Capital chegou a 821 mil, novo recorde da série histórica da PNAD em Goiânia. Anteriormente, a maior quantidade de trabalhadores ocupados havia sido registrada três anos atrás: 790 mil. O IBGE também constatou que 444 mil pessoas com 14 anos ou mais estão fora da força de trabalho, ou seja: nem ocupados, nem à procura de emprego (um indicativo de estão na informalidade).
Comparação com outras capitais
O IBGE também apresentou dados relacionados ao desemprego nas outras capitais do Brasil. No ranking nacional, Goiânia ficou com a sexta menor taxa de desocupação no segundo trimestre de 2022.
Apresentaram índices menores Cuiabá (5,3%), Palmas (5,9%), Boa Vista (6%), Campo Grande (6,1%) e Florianópolis (6,4%). O desemprego ficou maior em outras 21 capitais:
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