Goiânia foi a cidade com a maior alta da inflação no país em setembro com aumento de 1,08%, influenciado, principalmente, pela alta nos preços da gasolina e etanol, e da energia elétrica, que em setembro teve bandeira vermelha nível 1.
São os maiores percentuais de aumento no país, de acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (9/10) pelo IBGE. No ano, a inflação medida pelo IPCA na capital goiana chega a 3,47% e, no acumulado de 12 meses chega a 5,08%.
O aumento em Goiânia foi pressionado pelas altas dos três grupos com maiores pesos nas cestas de compras das famílias goianienses. Que são: transportes (2,21%), alimentação e bebidas (1,20%) e habitação (1,53%).
Os itens que mais pressionaram a alta foram devida as altas na gasolina (6,24%), energia elétrica residencial (4,68%), etanol (11,79%), contrafilé (5,02%), arroz (4,20%), perfume (2,70%), transporte por aplicativo (11,42%), carne de porco (4,58%), laranja-pera (14,89%), café moído (5,38%), passagem aérea (5,32%), gás de botijão (1,53%) e leite longa vida (2,11%).
O INPC registrou alta de 1,05% em Goiânia, a maior do país. Principalmente por conta do aumento de 6,24% nos preços da gasolina e de 4,73% na energia elétrica residencial.
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