A Feira Internacional de Comércio Exterior do Brasil Central (Ficomex) está agendada para acontecer entre os dias 27 e 29 de agosto de 2024, no Centro de Convenções de Goiânia. O lançamento do evento ocorreu nesta quinta-feira (29/2) na sede da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), com a presença de autoridades, empresários e imprensa em um café da manhã de apresentação do projeto.
A Ficomex contará com mais de 160 expositores de diversos países e será organizada pela Acieg, por meio da Câmara de Comércio Exterior (Comex-Acieg), em parceria com entidades empresariais, terceiro setor e poder público.
Considerada a maior feira de comércio exterior do Brasil, a Ficomex será realizada anualmente e contará com a presença de diversos setores do setor produtivo, empresários, câmaras de comércio exterior, embaixadas e órgãos dos governos federal, estaduais e municipais.
Durante o evento, o Vice-Governador de Goiás, Daniel Vilela (MDB), ressaltou a importância da feira para o crescimento econômico do estado e destacou a relação de Goiás com diferentes países.
O presidente da Acieg, Rubens Fileti, afirmou que o evento busca impulsionar o comércio exterior dos estados do Consórcio Brasil Central, que incluem Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão e Rondônia, além de outros que possam participar da feira.
Durante a Ficomex, estão programadas palestras com personalidades nacionais e internacionais, rodadas de negócios entre empresas brasileiras e estrangeiras, além de estandes com embaixadas e Câmaras de Comércio Exterior.
O presidente da Câmara de Comércio Exterior da Acieg, Getúlio Faria, enfatizou que a Ficomex será uma oportunidade para as empresas expandirem seus negócios para outros países e promover o crescimento do comércio exterior de Goiás e dos estados participantes.
"A Ficomex vem contribuir para a expansão dos negócios internacionais de Goiás e do centro-norte brasileiro, pois terá a participação de dezenas de embaixadas e câmaras de comércio exterior de países interessados em fazer negócios com empresas brasileiras", finaliza Faria.
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