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Âncora 1

Inadimplência em Goiânia cresce 0,67% em agosto

A inadimplência em Goiânia teve alta de 0,67% em agosto com o mês anterior. A inadimplência é medido mensalmente pelo SPC Brasil com apoio da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) que comparado com o mesmo mês de 2022, o índice cresceu 1,38%.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o índice cresceu 1,38% - percentual inferior ao da região Centro-Oeste (3,44%) e ao da média nacional (7,17%).

Assim como nos últimos meses, a faixa etária de devedores com participação mais expressiva foi a de 30 a 39 anos (26,46%), seguida pelos de 40 a 49 anos (22,66%). Os homens continuam devendo mais, com 50,67%, contra o indicador de 49,33% das mulheres.

Em agosto, cada consumidor inadimplente de Goiânia tinha em média 2,159 dívidas em atraso. O número ficou acima da média da região Centro-Oeste (2,142 dívidas por pessoa inadimplente) e acima da média nacional registrada no mês (2,082 dívidas por cada pessoa inadimplente).

Participação das dívidas:

Bancos - 64,37%

Comunicações - 9,64%

Comércio - 8,87%

Outros - 8,94%

Água e luz - 8,17%


O consumidor goianiense negativado devia em agosto, em média, R$ 4.739,68. Os dados ainda mostram que 29,94% dos inadimplentes da capital tinham dívidas no valor de até R$ 500, percentual que chega a 43,51% quando se fala de débitos de até R$ 1.000.


O tempo médio de atraso dos devedores é igual a 27,2 meses, sendo que 36,05% estão inadimplentes entre 1 e 3 anos.

O número de dívidas em atraso dos negativados cresceu 8,57% em agosto de 2023, em relação ao mesmo mês do ano passado. O dado ficou abaixo da média da região Centro Oeste (10,46%) e também abaixo da média nacional (14,75%). Na passagem de julho para agosto, o número de débitos dos goianienses cresceu 1,80%.

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