A Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), da prefeitura de Goiânia, apresentaram os dados do projeto de Lei Orçamentária (LOA) para 2023. A estimativa é a de que a receita total chegue a R$ 7,29 bilhões. E dessa receita R$ 3,13 bilhões será aplicada em Seguridade Social (saúde, previdência e assistência social) e apenas 6,33% do orçamento (R$ 461,8 milhões) será para investimentos diversos.
A Prefeitura de Goiânia aumentará o valor aplicado em saúde e educação no ano que vem, na comparação com 2022. O orçamento para saúde será de R$ 1,89 bilhão (2022 foi de R$ 1,6 bi ) e para educação será de R$ 1,44 bilhão (e neste ano foi de R$ 1,3 bi).
Quase metade da receita será aplicada em Seguridade Social, que soma gastos com saúde, previdência e assistência social, que somam R$ 3,13 bilhões e outros R$ 4,16 bilhões destinados a demais fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta.
A LOA fixou as despesas correntes em 36,41% no montante de R$ 2,65 bilhões no ano inteiro para manutenção da máquina pública, pagamento de subvenções sociais, gastos com saneamento público, limpeza urbana, entre outros. Recursos para servidores (ativos e inativos) e outras despesas com pessoal estão fixadas em R$ 3,78 bilhões. E 6,33% (R$ 461,8 milhões)do orçamento para investimentos enquanto os Juros e encargos da dívida municipal respondem por 3,82% das despesas (pouco mais de R$ 278 mil).
Recursos reservados para as principais áreas:
Saúde: R$ 1,89 bilhão
Educação: R$ 1,44 bilhão
Previdência social: R$ 931,5 milhões
Segurança Pública: R$ 4,6 milhões
Assistência social: R$ 14,3 milhões
Trabalho: R$ 359 mil
Cultura: R$ 6,8 milhões
Direitos da cidadania: R$ 13,7 milhões
Urbanismo: R$ 96,5 milhões
Habitação: R$ 13,9 milhões
Saneamento: R$ 434,5 milhões
Gestão ambiental: R$ 7 milhões
Ciência e tecnologia: R$ 19,4 milhões
Comércio e serviços: R$ 3,5 milhões
Transporte: R$ 309,6 milhões
Esporte e lazer: R$ 3,1 milhões
Total R$ 7,29 bilhões
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